sexta-feira, 1 de janeiro de 2010




Eu vou esperar

Esperar a maré baixar

Esperar alguém certo, que não me peça para mudar

Esperar alguém que também me esperará

E mesmo que nada disso dê certo, eu vou esperar...

Esperar a maré baixar


Por Patrícia V.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O amor supera tudo


Katie Kirkpatrick, de 21 anos, ao lado do seu noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.  

 

Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.  

 

Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados.  

 

Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.  
 

No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.  


 




Katie morreu 5 dias após o casamento. As fotos venceram um concurso americano de jornalismo. De qualquer forma, ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorrisão nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada.


Achei essa reportagem no orkut de uma garota, não me recordo o nome, achei triste, mas linda! Faz pensarmos o quanto reclamamos de barriga cheia.  

sábado, 3 de outubro de 2009

O menino do pijama listrado


Um dos melhores livros que já tive o prazer de ler, agradeço a minha amiga Amanda pela recomendação.
Relatado na década de 40, em plena segunda guerra mundial.



Também não posso deixar de recomendar o filme. Bom final de semana!
 Na foto: à esquerda Bruno, à direita Shmuel.
O menino do pijama listrado é uma fábula sobre amizade em tempos de guerra e sobre o que acontece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O Morro dos Ventos Uivantes

" Doce amor da juventude, me perdoa,porque a corretenza de paixões me carrega de um lado para o outro.
Neste momento eu devo me entregar, sem tentar entender o que acontece em meu coração.
Mas quando estas correntezas enfraquecerem, este doce amor irá permanecer.
E mesmo que tudo acabe, basta que o amor sobreviva e eu sobreviverei também.
Entretanto, se tudo permanecer, menos o amor, o Universo passará a ser estranho para mim.
O amor muda como as folhas das arvores no outono.E,se eu for capaz de entender isto, serei capaz de amar"
"O que mais se pode pedir além de agogar-se na enorme onda do amor, e ser derrotado como ser humano, mas, vitorioso como alguém capaz de amar?
Amantes de Deus, amantes de outros seres humanos, das criaturas grandes, ou pequenas!
Na aparente derrota do amor, renascemos de novo, e esta é a unica razão que temos para continuar na terra"

terça-feira, 29 de setembro de 2009


Me disseram que os nossos olhos são as janelas de nossas almas
Me disseram que um olhar diz mais que mil palavras
Me disseram que um lágrima pode sim ser de alegria
Me disseram que o mundo já fora perfeito!
Me disseram que nele havia verdade e respeito

E hoje o que sobrou da verdade fora nossos olhos,
Podemos falar uma verdade que é mentira
Mas se olharmos nos olhos de quem mente
Se olharmos bem de perto, você irá ver
Ele não mente, você que não soubera ver!

sexta-feira, 31 de julho de 2009


Quem sou eu? - Uma incógnita

A sempre eterna questão filosófica que nos remete a todo tempo, a toda hora, a todo minuto e segundo, constantemente (já cansam tantas expressões análogas), a uma profunda reflexão pessoal relativa à existência e definição da verdadeira essência do nosso ser, uma vez que viemos do pó e ao pó voltaremos.
Após iniciar este desafio, que propus a mim e aos meus restantes colegas, experimentei algumas dúvidas ao redigir este texto, sendo eu já uma dúvida em relação ao meu próprio ser. Surgiu então, entretanto, alguém que me disse: “ Há tanta coisa que podes falar. O que tu gostas também revela quem tu és. Porque não falas um pouco da música que tanto gostas?” – porque não? A música, mais especificamente o piano, é a minha apaziguadora espiritual, intelectual e física, de todas as artes é rainha, nenhuma mais tem um poder tão distinto como esta. Através desse poder que exerce encontro descanso e paz, atravesso um mundo diverso, inexato, semelhante a um sonho, mas acordado, e assim penso como um todo. Penso na transitoriedade da vida, das gerações muitas que por aqui circularam até a minha chegada e das muitas que passarão durante e após a minha passagem; de como vinte e quatro horas, um ano letivo, trezentos e sessenta e cinco dias passam num ápice, feliz o pensador que inventou a expressão “tempus fugit”, “o tempo voa”, este sim transborda de razão. Voam o tempo e a vida, eterna e intimamente ligados, deixando atrás apenas recordações, como a água que passa num dado momento no rio que, por mais que fiquemos à espera, não tornaremos a vê-la. Penso ainda nas paixões que tive e desilusões causadas por uma ou outra em particular, escuto a música e relembro os bons momentos que o tempo deixou para trás, não guardando rancor e vivendo abençoado, uma vez que permitir o contrário seria perder tempo e o tempo que nos resta é sempre curto.
Recordo ainda os meus amigos, que, em qualquer caso, sempre poucos são os verdadeiramente dignos dessa palavra, mas daqueles que tenho, a sua importância é muita, enorme aliás. Passar um bom tempo com amigos, ter a sempre boa companhia da música, passear ou simplesmente caminhar à noite por prazer, sentir a brisa fria do inverno, devidamente resguardado, e assistir a um belo espetáculo são dádivas proporcionadas pela vida, das quais muito me regozijo.
Contudo, depois de tanta reflexão, não me sinto ainda preparada a responder à questão inicial que me propus, pelo menos contínuo sem saber exactamente o que responder. Neste preciso momento, o que consigo dizer é que sou melancólica, que é em grande parte verdade, se bem que estou convicto que a totalidade daquilo que considero o meu “eu” é algo bem mais complexo que a melancolia e nostalgia.
Tenho várias sombras a rodear-me e, portanto, busco ainda a minha verdadeira identidade. Sei quais os meus gostos, os meus interesses, as minhas tendências e hábitos, contudo, não passo de um ponto de interrogação ambulante que vai de rua em rua.
Quem sou? Não sei. No entanto algo sou e, por enquanto, esse algo é uma só coisa - uma incógnita.

segunda-feira, 29 de junho de 2009


Muitas vezes,
as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta, interesseiro. Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros. Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo. Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra. Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã. Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas, é entre você e Deus.
Nunca foi entre você e as outras pessoas.